Viñedos da Ribeira Sacra

Nos encontramos en A Ribeira Sacra, un destino natural y cultural de primer orden. Podemos realizar un ruta diferente a través de viñedos y ver un poco el encanto de este lugar. Se trata de un recorrido aproximado de 11 Km. en el cual se admiten perros.

Se inicia en el torreiro del campo de la fiesta de Rosende y bordea el muro del Pazo Casa Grande de turismo rural. En Albarán sigue un camino de servicio para los viñedos que conduce hacia el valle del río Cabe.

El camino serpentea entre las vides de uva mencía con la que se elabora el afamado vino de la D.O. Ribeira Sacra, caldo ya apreciado en época romana. Una pequeña derivación conduce hasta Areas con construcciones muy simples donde alguna hipótesis apunta a primitivos moradores anacoretas que buscaron en este rincón el sosiego en contacto con la naturaleza.

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En Portizó y Hortás se puede contemplar buenas muestras de arquitectura tradicional. De nuevo otra pequeña derivación conduce hasta la casa de turismo rural “Rectoral de Anllo” donde el caminante puede hacer un alto en el camino y refrescarse. Bosques y viñedos ofrecen bellas panorámicas sobre los valles del Cabe y el Sil. Pasando el puente del regato de Camilo, encontramos la carretera que baja al embarcadero de los catamaranes.

Un hermoso rincón donde pasar un rato gozando de un gran paisaje.

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1 Comment

  1. Marika | |

    A cidade este1 irrispere1vel e e9 necesse1ria uma mudane7a radical. Mas as casas devem comee7ar-se pelas fundie7f5es e ne3o pelo telhado.Primeiro criem-se condie7f5es, depois avance-se para medidas radicais. E nunca se esquee7am que isto ne3o e9 um problema sf3 de Lisboa, e9 um problema que envolve toda a periferia e sf3 tendo em conta esta realidade pode ser resolvido. A maioria das pessoas mora fora da cidade e team que ser criadas condie7f5es para que se possam deslocar com facilidade. c9 muito fe1cil para quem vive no centro, bem servido de transportes dizer que quer fechar o tre2nsito, eu tambe9m gostava, no meu bairro por exemplo e no centro, obviamente, gostava muito de poder andar de bicicleta em segurane7a, de ter um ar mais respire1vel, menos rueddo e, mais liberdade. Ne3o partilho do princedpio defendido pelo ACP, e9 egoedsta e ne3o quer mudar nada mas sf3 quando se investir seriamente nos transportes pfablicos, em que estes sejam encarados como um investimento e ne3o uma despesa, numa rede alargada de ele9ctricos, num metro que ve1 para onde e9 preciso e ne3o para onde conveam, em transportes de qualidade e quantidade nas periferias e com estacionamentos gratuitos. Enquanto deslocar-se de transportes pfablicos for mais caro que andar de carro, (os transportes se3o caredssimos em Portugal), enquanto ne3o se alterar a realidade da cidade, em que os habitantes foram expulsos para as periferias para dar lugar a escritf3rios, enquanto ne3o se investir seriamente na segurane7a de quem se quer deslocar de bicicleta e motociclo, criando verdadeiramente condie7f5es para que a bicicleta e a mota se tornem alternativa, enquanto as pessoas que pensam o transito ne3o passarem a vida a complicar em vez de descomplicar , enquanto o automf3vel for encarado como mais importante que o pee3o, e basta ver as duvidas e reniteancias em implementar, por parte da ce2mara, por exemplo, em zonas residenciais medidas efectivas de redue7e3o de velocidade e trafego, enquanto as medidas ne3o deixarem de ser avulsas e passarem a ser planeadas e concertadas, enquanto isso ne3o for possedvel, enquanto ne3o houver uma verdadeira vontade e coragem politica para mudar atrevo-me a dizer que o melhor estar quieto.Depois sim, ponham portagens, reduzam o transito tomem as medidas radicais que Lisboa necessita urgentemente, ne3o sf3 no centro mas em toda a cidade, e que os response1veis poledticos deaem tambe9m o exemplo prescindindo dos seus altamente e dispendiosos carros e passem a andar mais no meio das pessoas. Talvez aprendam alguma coisa e passem a viver no mundo real.

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